terça-feira, 10 de agosto de 2010

Admito que perdi ..




Opss .. vi que essa vida é mesmo um joguinho diário a que nos cabe participar. E participar da melhor forma, com a melhor performance . É o que queremos, é para o que nos propomos. Vida .. vida .. uma eterna criança brincalhona! Já ouvi em algum lugar essa frase. Porque ela se apresenta e nós, desatentos, vamos jogando fora as oportunidades. Quantas chances de fazer melhor. Acertar dessa vez. E aí? Desperdiçamos. Ficamos enebriados com os giros e nos perdemos nos raios da roda da vida.
Sabemos os passos a serem dados. Já está tudo revelado. E nós vamos recebendo o aviso: sua vez de jogar. Quando é lançado o dado, estamos distraídos por uma série de pensamentos, sentimentos, preocupações, angústias e egoísmos. E aí perdemos a oportunidade de pôr em prática o que já sabíamos.
Durante aquela partida eu teria que ter lembrado as palavras do sábio Confúcio: “O Mestre disse: quem se modera, raramente se perde.” A operadora de telemarketing recebeu toda a aridez que eu poderia expressar. Boa chance para ter usado as ferramentas que a inteligência emocional ricamente oferece. Fica a lição! Se terei outra chance? Não sei. O certo é que perdi um excelente momento de cuidar da relação, como deve ser. É .. aquela parte do jogo que você está sob pressão e percebe que pode dar o melhor de si. O que o guru Ram Charam, por exemplo, costuma lembrar com freqüência:  “O elo perdido entre a estratégia e o resultado é a atitude.” Posso escolher melhor as peças.


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