Não sei quanto a você, mas eu me viro. Cotidiano preto e branco não dá. Preciso colocar cores. Arthur Schoppenhauer diz: “Todo homem toma seu campo de visão como o limite do mundo”. No que está ao meu alcance prefiro a sintonia da alegria, da motivação interior. Quando sinto que há uma nuvem cinza estranha, consulto em meus arquivos as possibilidades de conduzir-me com mais talento. Porque buscar o positivismo depende de vontade individual.
Faz pouco tempo ouvir rock cedinho, me fez acordar e perceber que aquela sintonia vibrante apagava qualquer pontinho de tristeza. Falo de uma negatividade que às vezes insiste em atrapalhar nosso entorno. E os alimentos que buscamos fazem toda a diferença mesmo, porque tem que ter sinceridade, verdade pulsante. Tanto com os alimentos físicos quanto com as impressões e emoções.
Escolho compartilhar sentimentos e pensamentos mais limpos. Há um provérbio chinês que diz que o tempo em que passamos a rir é o tempo que passamos com os deuses. Olha só a grandeza de caminhos que nos dá o nutriente do sorriso!
Bom, o cardápio é farto. Além da música, dos amigos e das flores, a aquarela da alegria pode ser pincelada com impulsos e frequências diversas. E simples! Nada de complicar. E Calvin, aquele meu personagem preferido das tirinhas, resumiu tudo assim: “Se no final do dia seus joelhos não estão ralados de tanto brincar, você tem que rever os conceitos de sua vida.”